As piscinas municipais são bens vitais para a comunidade, mas acarretam custos operacionais significativos. Estes custos abrangem uma variedade de factores como o equilíbrio químico (cloro, níveis de pH, algicidas) e controlo bacteriológico, manutenção preventiva e preditiva de bombas, sistemas de filtração e aquecimento, faturas de energia (eletricidade, gás, por vezes parcialmente compensadas pelo uso de energia solar), limpeza e cumprimento das normas sanitárias e de saúde. A gestão eficaz destes factores é um desafio devido à inércia da temperatura da água e à necessidade de previsões precisas da afluência do público. A equipa deve definir quando iniciar o aquecimento da água e se vale a pena reduzir a temperatura da água quando a piscina não está aberta ao público durante alguns dias. Alcançar o equilíbrio ideal destes elementos operacionais é difícil. Mesmo uma diferença de meio grau na temperatura da água pode causar queixas por parte dos utilizadores. O projeto AISPO visa reduzir os custos operacionais das piscinas públicas sem diminuir a satisfação dos utilizadores.

Principais Resultados / Outputs

Equipa

Doutor Luis Paulo Gonçalves dos Reis
Doutor Alexandre Valente da Conceição Pereira de Sousa
Doutora Brígida Mónica Teixeira de Faria
Doutor Henrique Lopes Cardoso
Doutor José Horácio Fradique Duarte
Doutor José Luís Tavares Pires Dias dos Reis
Doutor José Paulo Marques dos Santos
Doutor Pedro Correia Cravo Pimenta
Doutor Rui Humberto Ribeiro Pereira​



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